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domingo, 5 de junho de 2022

A origem do bdsm

 A origem do bdsm

Muito se especula sobre a origem do BDSM e, as mais diversas “teorias” são criadas. Porém a história do BDSM é um pouco mais simples e bastante direta.

O BDSM teve origem nos grupos da subcultura americana chamada Leather, ou seja, um grupo de gays masculinos, provindos do pós Segunda Guerra Mundial, dos motociclistas e dos entusiastas das roupas de couro.

Os Leathers são reconhecidos em sociedade desde os anos 40 porém, sempre com uma conotação de excentricidade nas práticas sexuais uma vez que, o sadomasoquismo corria solto entre eles.

Lá pelas décadas de 60/70, pessoas de orientação heterossexual e gays femininas, começam a também se interessar por essas “práticas” sadomasoquistas para darem vazão aos seus fetiches “proibidos”.

E é, exatamente nessa época que os Leathers, originais praticantes do SM começam a perceber que, com a inserção de pessoas fora da comunidade gay masculina, começa-se então uma onda de violência e abusos.

E é nesse momento que os personagens expoentes da comunidade Leather decidem “abrir” o leque das práticas e dinâmicas e incluir também a Dominação e a submissão à subcultura.

Nasce então o BDSM e olhem, nasce a partir da comunidade gay. Um pequeno tapa na cara a todos os participantes do meio que ainda insistem em pregar a homofobia! Pois entendam que, sem os gays, o BDSM não existiria como cultura para combater os mandos e desmandos do meio.

As regras que foram criadas, inclusive a base SSC (São, Seguro e Consensual), somente para pautar as condutas e legitimar todo um modo de vida.

Então, o BDSM não é terra de ninguém, onde cada um faz o que quer, ele foi criado justamente para acabar com isso.

Por isso que não existe meu BDSM, ou BDSM daquele. Existe o BDSM. Que sustenta a cultura do Bondage, Dominação, Sadismo e Masoquismo.

O acrônimo que conhecemos, BDSM, surge em 1991 como substituto dos termos SM, S/M e S&M, tendo em vista o estigma social sobre essas denominações dadas a sua patologização à época. (Referência: The ICD 11 Revision, de Odd Reiersol e Svein Skeid)

Fonte: https://medium.com

https://abre.ai/fatossobrebdsm

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sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Fetiches e BDSM deixam de fazer parte da lista de doenças mentais (parafilias)



A Organização Mundial da Saúde (OMS) segue os países nórdicos na revogação das minorias sexuais com práticas consentidas da Classificação Internacional de Doenças na nova revisão da CID-11.

POLÍTICA DE PESQUISA E SAÚDE: “Devido aos avanços na pesquisa e prática clínica, grandes mudanças nas atitudes sociais e nas políticas relevantes e padrões de direitos humanos”, a Organização Mundial da Saúde 18 de junho de 2018, remove o Fetichismo, Fetichismo Transvéstico e Sadomasoquismo como diagnósticos psiquiátricos .

BDSM NÃO É VIOLÊNCIA:

Helene Delilah e Svein Skeid interpretando a saída da lista de doentes da OMS durante o Europride em Estocolmo em 4 de agosto de 2018.

A nova classificação CID-11 (pela primeira vez) distingue claramente o BDSM da violência prejudicial, de acordo com as recomendações da Revisão F65.

COMPORTAMENTO PRIVADO : ”Do ponto de vista da OMS, há uma distinção importante entre as condições que são relevantes para a saúde pública e indicam a necessidade de serviços de saúde versus aquelas que são simplesmente descrições de comportamento privado sem impacto apreciável na saúde pública e para as quais o tratamento não é indicado nem buscou."

VARIANTES NA EXPERIÊNCIA SEXUAL : A nova classificação da CID considera o Fetichismo, o Travestismo Fetichista e o Sadomasoquismo como variantes da excitação sexual.

DISCRIMINAÇÃO : Os diagnósticos psiquiátricos não podem mais ser usados ​​para discriminar fetichistas e pessoas de bdsm. O Grupo de Trabalho da OMS sobre Transtornos Sexuais e Saúde Sexual admite que diagnósticos psiquiátricos têm sido usados ​​para assediar, silenciar ou aprisionar homens e mulheres que usam couro cabeludo.

DIREITOS HUMANOS : O Grupo de Trabalho enfatiza que o rótulo de uma doença pode criar violência e discriminação e considera a estigmatização do fetichismo e do bdsm como inconsistente com os princípios dos direitos humanos endossados ​​pela ONU e pela OMS.

- O trabalho para remover diagnósticos de bdsm e fetiches faz parte da organização LGBT norueguesa desde 1996. Depois de mais de 20 anos de esforços políticos sexuais, o comitê Revise F65, com Svein Skeid na liderança, cumpriu seu mandato nacionalmente (2010) e internacionalmente, diz ela.

- A retirada do fetichismo, travestismo fetichista e sadomasoquismo como doenças mentais pode levar ao mesmo orgulho e liberdade que outros grupos queer desfrutam. A revisão do capítulo F65 da CID também pode facilitar o incentivo à pesquisa, o fim das leis anti-bdsm e a inclusão nas leis nacionais contra a discriminação, conclui Endestad.

Fonte: https://revisef65.net
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5487931
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5032510


 

quinta-feira, 8 de abril de 2021

Fetiches de A a Z

Parafilia é o termo atualmente empregado para os transtornos da sexualidade, anteriormente referidos como "perversões", uma denominação ainda usada no meio jurídico. Estudar as parafilias é conhecer as variantes do erotismo em suas diversas formas de estimulação e expressão comportamental. É difícil conceituar a sexualidade normal, a ponto de o médico inglês Havelock Ellis ter dito que "todas as pessoas não são como você, nem como seus amigos e vizinhos, inclusive, seus amigos e vizinhos podem não ser tão semelhantes a você como você supõe". Existem vários tipos de parafilias. Algumas realmente bizarras. Outras apenas estranhas e algumas até curiosas. Veja aqui as mais comuns.

Acrotomofilia: com portadores de amputações físicas.
Aerodromofilia: excitação sexual com viagens de aviação.
Agonofilia : com simulações de estrangulamentos.
Agorafilia: excitação em fazer sexo em lugares abertos ou em público.
Agrexofilia: o praticante sabe que outras pessoas estão sabendo que ele (a) está fazendo sexo.
Alargamento genital: o mesmo que Stretching.
Agalmatofilia: refere-se a pessoas com fetiche por estátuas e manequins
Algutofilia: através da água.
Aloerastia: usar a nudez de uma terceira pessoa, para excitar a parceria sexual.
Alopelia: excitação até o orgasmo pela visualização de outras pessoas fazendo sexo.
Alorgasmia: através da formulação de fantasias sexuais com outras pessoas que não a parceria sexual.
Alotriorastia: com pessoas de outras etnias.
Alfamegamia: com parcerias sexuais de faixas etárias bem diferentes da sua.
Amaurofilia: com parceiros usando máscaras ou refere-se àqueles que são excitados por um parceiro sexual que não é capaz de vê-los. Não se aplica aos cegos.
Anaclitismo: adulto que se excita com práticas da infância, tais como usar chupeta, mamar, ser banhado, usar fraldas etc.
Analismo: o mesmo que proctofilia.
Anastemafilia: excitação por pessoas muito alta ou muito baixa.
Andromimetofilia: refere-se àqueles que ficam sexualmente excitados por mulheres que imitam homens.
Anililagnia: com pessoas idosas. Variante de gerontofilia.
Anisonogamistia: excitação por pessoas com grandes diferenças de idade, muito mais velhas ou muito mais novas.

Anoraptus: forma de estupro em que são buscadas mulheres idosas.
Apotemnofilia: excitação com a idéia de sofrer amputações.
Asfixia Sexual: o mesmo que Hipoxifilia.
Astenolagnia: excitação por sentir-se fraco ou em ser humilhado. Tipo particular de masoquismo.
Autoflagelação: o mesmo que flagelação.
Autoginefilia: excitação sexual de homens pelo uso de vestes femininas. Caso particular de travestismo.
Autogonistofilia: forma especial de exibicionismo, em que a pessoa se excita ao ser fotografada nua.
Automisofilia: excitação sexual advinda de sentir-se sujo.
Autonepiofilia: o mesmo que Infantilismo e anaclitismo.
Axilismo: excitação em simular sexo usando as axilas.
Bondage and Dominance (B&D): excitação em manter relações com parceria sexual amarrada. É associado ao sadomasoquismo.
Barosmia: o mesmo que osmolagnia
Basoexia: o mesmo que osculocentrismo .
Belonofilia: excitação pelo uso de agulhas.
Bestialismo: o mesmo que zoofilia.
Biastrofilia: excitação em práticas violentas de estupro.
Braquioproctosigmoidismo: o mesmo que Fist Fucking
Bouginonia: tipo de stretching , com prazer masturbatório pelo uso de objetos para o alargamento da vagina.
Cateterofilia: com aplicação de cateteres uretrais.
Cinofilia: excitação com cães.
Cisvestismo : com um tipo particular de vestes, em geral uniforme de enfermeira, garçonete, policial, escolar etc.
Chuva dourada : o mesmo que urofilia.
Claustrofilia: refere-se àquele que fica sexualmente excitado quando confinado em compartimento pequeno.
Crematistofilia: excitação ao ter de pagar pelo sexo ou ser roubado.
Cleptofilia: excitação sexual conseguida praticando roubos.
Clismafilia: uso erótico de enemas.
Coprofagia: excitação pela ingestão de fezes. O mesmo que coprofilia.
Coprofilia: excitação pelo odor, visão ou contato com fezes, podendo chegar até a ingeri-las (coprofagia).
Coprolagnia: o mesmo que coprofilia.
Crurofilia: tipo de parcialismo, onde os objetos da excitação são as pernas.
Corrúptufilia: aquele que se excita sexualmente praticando a corrupção, ou seja, age desonestamente em benefício próprio ou de outrem, lesando a nação, as instituições públicas, o patrimônio público etc.

Dacrilagnia: excitação sexual em observar a parceria sexual chorar.
Dendrofilia: com vegetais ou árvores.
Dippoldismo: refere-se àqueles que ficam excitados ao espancar ou flagelar crianças. Tipo de pedofilia.
Dismorfofilia: com portadores de deformidades ou deficiências físicas.
Ecdiose: excitação por desnudar-se na frente de outras pessoas.
Editofilia: sente atração por parceiros vestidos.
Efebofilia: atração de pessoas idosas por parceiros muito jovens.
Emetofilia: excitação obtida com o ato de vomitar ou com o vomito de outro. Conhecido como "banho romano".
Erotofilia: excitação obtida quando se fala sobre temas eróticos.
Erotografomania: com a escrita e leitura de textos sensuais.
Erotolalia ou telefonoescatofilia: excitação quando se faz telefonemas obscenos, geralmente de maneira anônima.
Escoptofilia: excitação na observação dos órgãos genitais. Pode ser disfarçada ou declarada.
Estigmatofilia: excitação com o fato de a parceria sexual ter sinais como cicatrizes, piercing , tatuagens etc.
Exibicionismo: excitação em exibir os próprios genitais.
Falofilia: parcialismo focado no pênis.
Fetichismo: fixação na excitação sexual através de objetos inanimados, peça de vestuário, como sapato, calcinha, anel ou outros como pessoa vestida com determinado tipo de roupa (látex, malha, laicra etc.), em determinadas posições, como sentado num penico, urinando num mictório público, dirigindo um auto etc. As situações são as mais variadas possíveis.
Filemamania: erotização pelo beijo.
Fistfucking, gantização, braquioproctosigmoidismo, handball ou fisting: introdução da mão, punho e antebraço no reto. Prática mais comum entre os homossexuais
Flagelação: excitação em provocar dor física a si próprio.
Fobofilia: excitação pelo medo ou pelo ódio.
Fratrilagnia: excitação sexual pelo irmão.
Frotteurismo ou frotismo: consiste na obtenção de intenso prazer ao roçar-se em outra pessoa sem seu consentimento.
Geronosexualidade: o objeto de excitação sexual tem idade acima de 30 anos a mais do que a pessoa. Caso particular de gerontofilia.
Gerontofilia: excitação sexual por pessoas de idade no mínimo 15 anos maior do que a pessoa.
Ginelofilia: excitação pela observação dos pelos pubianos.
Ginemnese ou crossdresser: travestismo, onde homem se excita ao se vestir de mulheres. Ele pode ser hétero ou homo.

Grafelagnia: excitação a partir de fotos de sexo e nudez.
Hebefilia: excitação sexual por adolescentes. Caso particular de pedofilia.
Hifefilia: refere-se àqueles que ficam excitados ao tocar tecidos ou peças de roupas: látex, linho, seda etc.
Hemotigolagnia: com absorventes íntimos femininos.
Hibristofilia: definida como uma Parafilia do tipo saqueador ou predatório, em que a excitação sexual-erótica, a facilitação e obtenção do orgasmo dependem de se estar com um parceiro que cometeu um ultraje ou crime, como estupro, assassinato ou assalto à mão armada.
Hidrofrodisia: com o odor da transpiração da região genital.
Hipoxifilia ou asfixia sexual: excitação usando asfixia.
Hirsutofilia: com pelos corporais.
Hodofilia: excitação sexual obtida com viagens.
Hogrofilia: excitação sexual obtida pelo contato com qualquer tipo de secreção corporal, incluindo nasolíngua (mucosa nasal), lágrima, saliva, salirofilia (perspiração), vampirismo (sangue), urofilia (urina), coprofilia (fezes), sêmen e secreções vaginais.
Latranudia: excitação ao se expor a um médico ou psicólogo.
Lactomania ou lactofilia: excitação por nutrizes.
Lagnolalia: com a discussão de temas sexuais.
Ludofilia: obtenção do prazer sexual usando brinquedos: boneco, carrinho, brinquedo inflável tipo bóia etc.
Iconolagnia ou pigmalionismo: através do contato tátil com estátuas e outras obras de arte.
Infantilismo: o mesmo que anaclitismo.
Koupeurmntomania: com prazer à dilatação da vagina. Tipo de stretching.
Maieusiofilia: é a atração sentida por mulheres grávidas.
Masoquismo: excitação sexual envolvendo o ato (real ou simulado) de ser humilhado, espancado, atado ou de outra forma submetido a sofrimento.
Mamilomania: tipo de stretching , com prazer masturbatório pelo uso de objetos para o alargamento do mamilo.
Meatotomia: com a dilatação da uretra. Tipo de stretching.
Menofilia: com mulheres menstruadas.
Misofilia ou riparofilia: atração sentida ao se cheirar, mastigar ou roçar suportes atléticos, cinto elástico com proteção para a região genital do homem, calcinha, absorventes, sutiãs ou outros objetos sujos , odores de decomposição ou excrementos.
Mixoscopia: o mesmo que voyeurismo.
Mucofagia: excitação com a ingestão de mucosa nasal.
Narcisismo: excitação sexual usando sua própria imagem.
Nafefilia: excitação em se tocar, ou em ser tocado.

Nasofilia: parcialismo pelo nariz.
Nanofilia: atração por parceiros de baixa estatura.
Necrofilia: desejo e prática de relacionamento sexual com cadáveres. Ocorrência maior entre homens.
Nepiofilia: excitação com crianças do sexo oposto. Caso particular de pedofilia.
Ninfofilia: atração de homens adultos por moças adolescentes.
Normofilia: é a condição de se estar em conformidade sexual com os padrões ditados pelos costumes, religião e autoridade legal.
Nosofilia: excitação em ter relações com parceria portadora de doença em fase terminal.
Nudomania: o mesmo que omolagnia.
Obesofilia: com pessoas obesas.
Oculofilia: parcialismo por olhos.
Odaxelagnia: excitação com mordidas.
Ofidicismo: refere-se àqueles que usam répteis para fazer sexo.
Ofidiofilia: excitação sexual com cobras.
Olfatofilia: o mesmo que osmolagnia
Omolagnia ou nudomania: excitação com a nudez.
Onanismo: usado para masturbação. Termo em desuso.
Ondinismo: o mesmo que urofilia.
Osculocentrismo: excitação com beijos.
Osfresiolagnia: o mesmo que osmolagnia
Osmolagnia: excitação com odores corporais. O mesmo que olfatofilia, ozolagnia, osfresiolagnia ou barosmia.
Parascopismo: variante de voyeurismo, praticado através de janelas de dormitórios.
Parcialismo: excitação sexual através de determinadas partes da anatomia corporal: nariz, mamilo, pé, dente, unha, dedo, mão, pêlo, testículo, bigode, braço, dedo, vagina, clitóris, pênis, nádega, mama, orelha etc.
Partenofilia: fixação sexual por virgens.
Pedeictofilia: o mesmo que exibicionismo.
Pederastia ou uranismo: o termo pederastia era usualmente utilizado no passado para designar genericamente as homossexualidades. No interior do país, ainda, encontramos muitas pessoas que usam "o pederasta" para designar todo ou qualquer homossexual. A origem do nome pederastia, vem da Grécia Antiga. A pederastia era uma forma elevada de educar e de passagem de valores aristocráticos de uma geração a outra através do amor. A educação dos jovens de Atenas passava pelo amor por estes adolescentes. Um homem mais velho ensinava ao jovem, com o objetivo de formá-lo dentro dos valores da época, virtude de um bom cidadão, sabedoria filosófica etc. Pederastia não é sinônimo de Pedofilia.
Pediofilia : excitação sexual derivada de bonecas.

Pedofilia : atrações sexuais por crianças pequenas ou pré-púrbere. Para a Organização Mundial da Saúde (OMC), a pedofilia caracteriza-se pelas práticas sexuais entre indivíduo maior de 16 anos com criança na pré-puberdade (crianças entre zero e 13 anos). De acordo com o DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) os critérios de diagnóstico para Pedofilia são: Critérios: A. Ao longo de um período mínimo de seis meses, fantasias sexualmente excitantes e intensas, impulsos sexuais comportamentos envolvendo atividade sexual com uma criança (ou mais de uma) criança pré- púbere (geralmente com idade igual ou inferior aos 13 anos). B. As fantasias, impulsos sexuais ou comportamentos causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. C. O indivíduo tem o mínimo 16 anos e pelo menos 5 anos mais velho que a criança ou crianças no Critério A. Nota para a codificação: Não incluir um indivíduo no final da adolescência envolvido em um relacionamento sexual contínuo com uma criança com 12 ou 13 anos de idade. Pode ocorrer com ou sem desejos de coito, tanto em homens e mulheres heterossexuais, quanto em homossexuais ou em bissexuais. No Brasil a Pedofilia é crime.
Periculofilia: excitação sexual nas situações de tensão ou perigo. Relações sexuais em elevadores, estacionamento etc.
Pigmalionismo: o mesmo que Iconolagnia.
Pigofilemania: excitação pelo beijo nas nádegas.
Pigofilia: excitação por contato com as nádegas.
Podofilia: atração erótica por pés. E um tipo particular de parcialismo.
Podolatria: situação particular de podofilia associada a componente sadomasoquista.
Politerofilia: excitação sexual em ter sexo com uma série de parceiros.
Proctofilia ou analismo: fixação no ânus.
Psicrocismo: refere-se àqueles que ficam excitados com a sensação de frio ou observando alguém com essa sensação.
Rabdofilia: excitação ao ser chicoteado. É uma variante do masoquismo.
Renifleur: pessoa que se excita em cheirar roupas íntimas
Retifilismo: fetichismo por sapatos.
Riparofilia: mesmo que misofilia.
Sadomasoquismo: a pessoa tem excitação e prazer sexual tanto em ocasionar como em sentir dor física.
Sadismo: excitação sexual envolvendo o ato (real ou simulado) nos quais o indivíduo obtém excitação sexual do sofrimento psicológico ou físico (incluindo humilhação) da vítima.
Siderodromofilia: excitação com viagens de trem.
Sinforofilia: excitação sexual obtida ao incendiar apartamentos, hospitais e orfanatos.
Sitofilia: excitação com comida.

Socratismo: prazer na estimulação anal.
Sodomismo: prazer na prática de coito anal. Independe do sexo do portador.
Sonofilia: refere-se àqueles que ficam sexualmente excitados ao acariciar ou fazer sexo com um parceiro adormecido.
Soronilagnia: excitação sexual e sexo com a irmã. Caso particular de incesto.
Stretching: excitação com o alargamento de partes genitais ou outras com conotação de estimulação sexual, com o uso de espéculos ginecológicos ou outros artefatos. O mesmo que meatotomia, kolpeurintomania, mamilomania e bouginonia.
Suspensão: ato de suspender alguém no ar por um suporte aéreo que permita algum movimento.
Tabacofilia: excitação sexual com uso de charutos, cigarros e assemelhados.
Tafofilia: refere-se àqueles que ficam excitados ao serem sepultados vivos.
Talpotentiginia : excitação sexual sentida com o calor e temperaturas altas.
Tantalolagnia: excitação obtida em provocar sensualmente outra pessoa.
Telefonicofilia: excitação com conversas eróticas telefônicas.
Telefono-escatofilia: o mesmo que erotolalia.
Testiculomania: tipo de stretching , com prazer masturbatório pelo uso de objetos para os alargamentos da bolsa escrotal.
Tesauromania: excitação em colecionar roupas intima de pessoas do sexo oposto.
Tigatria: sexo entre pai e filha. Caso particular de incesto.
Timofilia: excitação sexual com a riqueza.
Titilagnia: excitação sexual com cócegas.
Titiolagnia: excitação sexual por nutrizes, durante o aleitamento.
Tlipsosis: excitação por beliscar outras pessoas.
Travestismo: a excitação no uso de vestes típicas do outro sexo tendo o desejo de transformar este corpo no corpo do sexo oposto. Ocorre entre homossexuais e heterossexuais.
Tricofilia: fetiche por cabelos e pêlos.
Triolismo: prazer em relacionamento com duas pessoas do sexo oposto.
Tripsofilia: o mesmo que tripsolanofilia
Tripsolanofiia ou tripsofilia: excitação desencadeada por massagens.
Uranismo: sinônimo de pederastia e homossexualismo. Termos em desuso.
Urofilia: excitação associada ao ato de urinar ou receber o jato urinário do parceiro, chegando, em alguns casos, a beber a urina. A urina pode ser depositada no ânus ou vagina. O mesmo que ondinismo ou urolagnia. Prática conhecida como "chuva dourada".
Urolagnia: o mesmo que urofilia.
Vampirismo: o mesmo que necrofilia
 Voyeurismo: excitação através da observação, na maioria das vezes clandestina, de pessoas que estão nuas, mantendo relação sexual, dos genitais ou regiões consideradas excitantes.
Zelofilia: excitação sexual associada ao ciúme.
Zooerastía: o mesmo que zoofilia.
Zoofilia: com animais. Deve-se diferenciar a zoofilia permanente, na qual o indivíduo mantém esse desejo por toda a vida, daquela transitória, que ocorre principalmente na infância e adolescência, conseqüente a impossibilidade de encontrar parceiros humanos.
Se você conhece algum outro que não esteja nessa lista, por favor, comente abaixo ou envie-nos uma mensagem pelo nosso grupo de whatsapp

segunda-feira, 5 de abril de 2021

banho de leite de vaca-cabra



A história conta que Cleópatra banhava-se com o leite de cabra para manter sua pele jovem e macia e que Mahatma Gandhi, séculos depois, exaltava o leite de cabra como alimento de qualidade

O leite é um alimento rico em vitaminas e sais minerais, ideal para a saúde e o bom desenvolvimento das crianças, mas se ele é tão bom assim, porque então não tomar banho de leite?

A questão parece absurda? Pois saiba que o banho de leite tem diversos benefícios e que já tem gente se aproveitando disso.

Benefícios do leite

Como já sabemos o leite é rico em vitaminas e minerais, principalmente vitamina E e zinco que ajudam a retardar o processo de envelhecimento e reter a elasticidade natural da pele.

Todos nós sabemos que o leite também é rico em nutrientes e é ótimo para a saúde dos nossos ossos. Mas ele também é um riquíssimo ingrediente usado para banhos de beleza, devido aos benefícios que ele pode proporcionar à nossa pele.

É daí que vem a ideia de usá-lo como ingrediente de beleza.

Banho de leite, como funciona

Misturar leite com água do banho é uma prática que já vem sendo usada há séculos, como uma maneira rápida e fácil de hidratar e suavizar a pele. Esse banho é tão benéfico à saúde da nossa pele que Cleópatra tinha por hábito fazer esse banho para acentuar a sua beleza, por isso que hoje em dia o banho de leite também é chamado de Banho de Cleópatra.

O banho de leite deixa sua pele suave e flexível. A gordura e a proteína presentes em sua composição proporcionam benefício imediato, principalmente para hidratação. O leite também ajuda a esfoliar a pele por causa do seu ácido lático que ajuda a limpar e suavizar a pele.

Além da suavidade imediata da pele, o banho de leite pode proporcionar melhorias mais profundas na aparência da pele. O ácido lático presente em sua composição ajuda a remover as células mortas da pele, estimulando a renovação das células. Com isso, pode também reduzir alguns dos escurecimentos que ocorrem naturalmente com o envelhecimento da pele.

Você não precisa gastar muito dinheiro em um spa sofisticado para colher os benefícios do leite em sua rotina de beleza. As receitas de banho de leite são alguns dos produtos de banho caseiros mais rápidos e fáceis que você pode fazer em casa.

Preparação

Ele pode ser feito em uma banheira ou com o auxílio de um recipiente como uma bacia, por exemplo, na banheira leva 2 litros de leite integral, 1/2 xícara de amido de milho, 1/2 xícara de bicarbonato de sódio, 10 gotas de óleo essencial da sua escolha. Já na bacia 1 litro de leite, 1 litro de água, ¼ xícara de amido de milho, ¼ xícara de bicarbonato de sódio, 5 gotas de óleo essencial de sua escolha. Fonte Laticinios Taquari

Consistente, encorpado, rico em vitaminas e facilmente assimilado pelo organismo, possui glóbulos de gorduras menores, o leite de cabra é indicado para alimentação de crianças com problemas de assimilação de gorduras de produtos de origem animal. O leite de cabra é naturalmente homogeneizado, quando congelado não separa sua gordura, o que não acontece com o leite de vaca. Por isso é que sorvetes fabricados com o leite de cabra são muito mais saborosos. Pense nisso...

O que achou sobre esse banho de leite? Já conhecia? Tome um banho desses e volte aqui para dizer nos comentários o que achou. Obrigado!



sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Advogado anexa contrato de submissão em ação judicial


Na petição inicial de uma ação de indenização por danos morais contra uma seguradora, um advogado cuiabano, identificado pelas iniciais R.S., acabou anexando erroneamente um contrato de submissão sexual que tinha com uma cliente.

No documento, o advogado é denominado “o Dominador” e sua cliente como “a Submissa” e tinha como propósito fundamental “permitir à Submissa explorar de maneira segura sua sensualidade e seus limites”.

O contrato foi assinado no último dia 7 de outubro e teve vigência de três meses. Nele, descreve que a “Submissa” deveria estar disponível para o “Dominador” nas noites de sexta-feira até às tardes de domingos de todas as semanas em horas a serem designadas pelo “Dominador”.

Além disso, o documento cita que o “Dominador” aceita a “Submissa” como propriedade sua, “para controlar, dominar e disciplinar”.

“O Dominador pode usar o corpo da Submissa a qualquer momento durante as Horas Designadas, ou em quaisquer horas extras acordadas, da maneira que julgar apropriada, sexualmente ou de outra maneira qualquer”, diz trecho do contrato. 

O documento cita ainda que o “Dominador” proporcionará à “Submissa” todos os treinamentos e orientação de modo a permitir que ela servira-o adequadamente.

“O Dominador pode açoitar, espancar, chicotear ou castigar fisicamente a Submissa como julgar apropriado, para fins de disciplina, para seu prazer pessoal, ou por qualquer outra razão, a qual não é obrigado a explicar. No treinamento e na aplicação da disciplina, o Dominador assegurará que não sejam deixadas marcas permanentes no corpo da Submissa nem sejam provocados ferimentos que possam exigir cuidados médicos”. 

Uma parte do contrato cita que a “Submissa” servirá ao “Dominador” de qualquer maneira em que ele julgar adequado e que ela deverá se “esforçar” para agradá-lo. No acordo, a mulher não poderá se tocar ou dar prazer sexualmente sem a permissão do homem.

Além disso, ressalta que a ela não pode olhar diretamente nos olhos do “Dominador” “salvo quando especificamente instruída a fazê-lo”, deve manter os olhos baixos e se dirigir ao “dominador” como senhor, senhor Grey, nome do personagem no filme 50 Tons de Cinza, ou outra forma de tratamento que ele indicar.

Fonte: Repórter MT

Transcrito do - Blog Exame de Ordem - Concurso Público, Concurso Jurídico, OAB,Exame de Ordem,Curso Online


 


segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Disciplina no estilo bdsm

Punir e Disciplina no estilo de vida BDSM:



No estilo de vida BDSM há geralmente uma distinção entre punição e disciplina.

Formação escravo envolve a utilização de ambos na formação de um escrava.

Disciplina é a formação utilizada pelo Mestre para ensinar o comportamento adequado e obediência. Disciplina é descrita como a instrução e do exercício, treinamento, seja física, mental ou moral. Geralmente o tempo gasto treinando seu escravo a se ajoelhar, levantar, falar e assim por diante é definida como a formação da disciplina. É também de treinamento para ajustar a atitude. Uma das utilizações é para ensinar e praticar o comportamento adequado.

A punição é corrigir o mau comportamento. É uma pena imposta ao escravo para a ilegalidade. É usado após a escrava não tem apresentado um mau comportamento para:

1) Demonstrar que a escrava que seu Mestre está descontente,

2) Mostram que o comportamento era inaceitável e que suas ações têm conseqüências e

3) Proporcionar um reforço para uma mudança de comportamento adequado

A punição enfoca o comportamento, intencional ou não. Por causa de modificação comportamental é importante; punição pode ser administrada ao escravo se o mau comportamento não é intencional. No entanto, o método ea gravidade da punição pode variar dependendo se o comportamento foi intencional ou não intencional.

O escravo não pode gostar as conseqüências que seu Mestre se aplica, mas ela aceita-los porque eles se aplicam a ela e são por ela melhora. Punição deve visar sempre a melhorar o comportamento do escravo.

Punição nem sempre envolve o castigo corporal. A punição é algo administrados pelo Mestre, que é muito desconfortável para o escravo a fim de mudar o comportamento. Ele poderia ter o suporte de escravos no armário, ir para a cama cedo, a restrição dos privilégios, ignorando-a, prendendo, servidão, ou muitas outras formas.

Exemplo: (bola de ping pong e / ou temporizador do ovo)

Uma bola de pingue-pongue pode ser utilizado tanto para a disciplina e punição, dependendo de como aplicar. Um escravo pode ser dito para segurar uma bola de pingue-pongue em uma parede com o nariz durante um período de tempo.

Ela pode ser colocada em várias posições, em seguida, o mestre inicia um temporizador do ovo e da escrava deve permanecer nessa posição até que o alarme do temporizador do ovo. Ela é dada uma segunda posição para segurar e temporizador do ovo é reposto. Isso pode ir desde que você desejar, você pode manter a configuração do temporizador e dando-lhe novas posições. Desafiando as posições podem ser usadas para punição. Deixe sua imaginação ser seu guia. ampulhetas Muitos podem ser definidos por 30 minutos ou mais, se desejar fazê-la ter uma posição muito tempo.

Punição pode ser a retirar de privilégios; perda do uso de um computador, carro, ou na televisão.

Outra punição pode ser de tê-la várias vezes escrever uma frase ou pensamento sobre o papel. Isso é útil se ele não está com sua escrava e quer ver uma ação positiva por parte dela, antes que ele chega em casa. Ele pode dizer a ela para escrever o que ela fez errado ou o que ela precisa fazer na hora de papéis e mostrar-lhe quando ele chega em casa. Ele também pode lhe enviou algum lugar (outro quarto) para escrever enquanto ele faz outra coisa.

Na seção de servidão deste site, discuto alguns usos da escravidão como disciplina ou punição.

Se o escravo é um masoquista pesada, então algo que não seja o castigo físico pode ser justificada. Escusado será dizer, que a punição não se destina a ser divertido e proporcionar prazer. Uma escrava não devem ser autorizados a portar-se mal para satisfazer suas necessidades masoquistas e nunca recompensados por mau comportamento. Não deixe o que você pretende ser um castigo ser um reforço para o mau comportamento. Ser colocado atrás do sofá da sala ou salão para uma tarde pode lhe ensinar uma lição valiosa. Se ela faz um barulho ou interrompe-lo de qualquer maneira, o seu tempo atrás do sofá pode ser prorrogado. O uso de escravidão física não é necessário, usando escravidão mental, instruindo-a a permanecer bastante, e ainda fora do site. Em geral, quanto mais ela ama a dor, a menos que deve ser rotineiramente aplicada como punição e mais cuidado que tem na administração da dor como punição.

Para permitir que um escravo para servi-lo corretamente em uma base diária, ela deve ter pleno conhecimento do que comportamento é esperado dela. O que se espera dela deve ser constante e claramente definido pelo seu Mestre. É por isso que as regras escritas, descrições de cargos, e os protocolos são importantes. A importância da formação da disciplina e da comunicação não pode ser subestimado no processo de formação geral.

Como já afirmei em outras partes deste site, nem todos os mestres acreditam na utilização de regras escritas, normas e protocolos. Isso, claro, é sua decisão. É minha opinião que as regras escritas ajudar a fornecer um caminho claro para o escravo e uma fundação mais forte para ela mudar. Eu admito que leva mais tempo e esforço, mas acredito que o esforço vale a pena.

A punição é um tipo de poder coercitivo. O poder coercitivo é uma das cinco formas de poder interpessoal uma pessoa tem sobre o outro.

Punição corporal na submissão BDSM Formação:

A punição corporal é definido nesta seção como uma inflexão deliberada de dor utilizado no mau comportamento correto de um escravo adulto. A escrava concorda como parte do processo de correção e os processos de cura que ela vai aceitar o seu castigo.

Eu divido os castigos corporais em duas categorias; imediata e formal.

Punição imediata é geralmente menos intenso e com uma duração muito mais curta do que formal. O objetivo da punição é imediata para corrigir imediatamente o escravo de uma infração que é causado pela falta de atenção aos detalhes durante o treinamento ou para reforçar as mudanças nas respostas automáticas (hábitos), (incapacidade de manter os olhos para baixo como indicado nas regras).

Tenho ouvido muitas vezes os escravos ou submissos dizer que o pior castigo que poderiam receber é o conhecimento que seu Mestre está insatisfeito com suas ações e isso é pior do que qualquer castigo físico que pudesse administrar a ela.

Acredito plenamente que uma boa escrava ou submissa vai se sentir triste para desagradar seu mestre e isso vai proporcionar motivação para corrigir seu comportamento, mas eu não acredito que essa tristeza sempre é suficiente para estimular o comportamento correto no futuro. Isto é especialmente verdadeiro quando o treinamento dela para mudar o comportamento diário normal (hábitos e rotinas). Basta dizer que ela cometeu um erro não é suficiente para garantir a udar quando o foco está na mudança de hábitos e rotinas. Punição fornece motivação para a mudança.

Punição imediata é útil no caso de uma mudança de hábitos e comportamento de rotina é necessária. Dois exemplos são quando um escravo não diz "senhor", cada vez que ela está se dirigindo a seu Mestre ou a manutenção do "olhar para baixo" em sua presença do Mestre. Estes são hábitos que você quer que ela se adoptar e punição imediata é eficaz quando ela escorrega durante o treinamento. Um behaviorista teria provavelmente chamar essa formação tipo de estímulo-resposta, em vez de fazer uma tentativa de mudança do pensamento cognitivo.

Agora, isso é mais fácil dizer do que fazer. Algumas ações que o mestre exigir que o escravo não pode exigir a formação de disciplina e tempo para corrigir completamente. A maioria dos hábitos e rotinas exigem não só conhecimento, mas de muita prática para mudar com sucesso.

Se você está a viver em um 24/7 relacionamento Mestre/escrava, muitos novos comportamentos têm de ser enraizada no escravo. Eles têm de se tornar parte de sua rotina diária normal. Isto é conseguido dando-lhe o conhecimento do que você espera, estabelecimento de metas, aplicando a disciplina ea punição, fornecendo reforço positivo para o comportamento correto e encorajamento. Punição é apenas uma ferramenta usada no estilo de vida BDSM para a formação de escravos.

Punição formal é a mais grave violação das regras. Não é um resultado de uma mudança de hábito, mas um mau comportamento consciente ou de um mau comportamento que um escravo seria razoável esperar que alguém saiba.

Exemplos disso são a falta intencional de divulgar informações importantes para seu Mestre ou não fazer uma determinada tarefa no tempo previsto (depois de receber instruções). Estes são problemas de atitude que causam mau comportamento. Este também é um exemplo onde a tristeza de um escravo para desagradar seu mestre pode não ser suficiente para corrigir o comportamento. Ela estava ciente das instruções de seu Mestre, e ainda não conseguiu obedecer. Ela tinha pleno conhecimento de antemão que seu mestre estaria descontente e punição era provável.

Muitas vezes, afirmando que a punição é uma conseqüência lógica de mau comportamento é uma super simplificação do problema. Sim, o que o Mestre vê é o mau comportamento, mas mais do que provável que o comportamento ruim é resultado de um pensamento (defeito) incorreto, falta de atenção ao detalhe ou outros lapsos mentais. Pensamos, então nos sentimos depois agimos. Em outras palavras, é o pensamento dela (atitude) que causou o mau comportamento. Portanto, apenas aplicando o castigo corporal nem sempre é a melhor ação que um Mestre pode tomar para corrigir o problema.

Examinar e confrontar o pensamento defeituoso, antes de punição, é uma parte importante da correcção global do comportamento. Se o pensamento defeituoso é abordada e corrigida, o comportamento será automaticamente alterado. (Detalhes sobre como enfrentar pensamento errado é discutida em outras seções do site).

Na maioria dos casos, a punição corporal formal deve ter várias etapas.

Passos na punição formal:

Passo 1 - Depois de descobrir o comportamento que precisa ser corrigido, normalmente é aconselhável para discutir com o escravo que causou seu mau comportamento.

O que ela estava pensando?

Por que agiu daquela maneira?

Por que fez essa escolha?

Como é a escolha que ela fez útil em sua formação escravo? É ela a sério a sua formação?

Você também deve fazer o seu descontentamento com o comportamento dela e pensar que ela conhece. Tire um tempo para garantir que ela sabe a profundidade do seu desagrado.

Passo 2 - Então, a escrava deveria ser expulso, por si mesma, a pensar sobre sua atitude errada e os castigo que certamente virão em breve.

Passo 3 - Em seguida, ela deve ao chamado e disse para se apresentar em uma posição punição. Uma pequena palestra deve ser dada antes da punição. Aqui você pode novamente contar-lhe sobre o seu desagrado eo que se espera dela no futuro.

Passo 4 - Depois vem a punição real. A escrava não deve ser permitido chegar a um estado de espírito que lhe permitisse diminuir o efeito da punição (técnicas de dor subespaço ou mental de bloqueio). Ela deve ser obrigado a dizer "Obrigado, senhor" após o curso cada um, e manter a contagem de cada curso. Se ela mostra sinais de entrar em subespaço ou bloquear a dor, forçá-la a partir desse estado mental, antes de continuar. Usando um instrumento diferente para puni-la com o que você usaria para o prazer é aconselhável.

Passo 5 - Imediatamente após o castigo, a escrava deveria ser expulso, (para um canto) por conta própria, por um período de tempo para refletir sobre sua punição.

Após a conclusão de todas as cinco etapas, você deve tranquilizar o escravo que seu pagamento para o fazer errado é longo, mas você espera que o comportamento correto no futuro. Não faz chantagem sobre o mau comportamento depois de castigá-la. Conclusão dos 5 passos devem ser um ponto final para sua punição.

Dicas úteis:

Comportamentos aprendidos tendem a se tornar hábitos e, portanto, se repetem regularmente quando a oportunidade surgir. Devido a isso, é particularmente importante que a punição seja aplicada imediatamente após o primeiro desvio de comportamento ocorre, ou o mais rapidamente possível, ao invés de após inúmeros desvios indesejáveis estabeleceram padrões comportamentais. Quanto mais tempo um comportamento inaceitável é permitida para continuar, o mais difícil é mudar esse comportamento.

Alguns consideram que alteram o comportamento como tendo seis etapas que incluem:

1) Descrever o comportamento indesejado para o escravo,

2) Indicando ao escravo porque o comportamento é indesejável,

3) Determinar os antecedentes e os reforços para o comportamento indesejável,

4) Eliminar a causa do comportamento indesejável,

5) Ficando a escrava para fazer um compromisso para mudar o comportamento

6) Prevendo o reforço positivo, quando ocorre o comportamento desejado e retenção na fonte, ou que apresente punição quando isso não ocorre.

Escolhendo o melhor reforço (positivo ou negativo) para um escravo nem sempre é uma tarefa fácil. Para facilitar, aqui estão algumas orientações que são frequentemente utilizados em negócios que podem ser aplicadas ao treinamento de escravas.

Pessoal:

O reforço deve refletir seu estilo pessoal e deve ser dada de forma pessoal. Não só, ser pessoal, mas faça-o pessoal ao seu escravo.

Sinceridade:

É importante que você quer dizer o que você diz e não estão brincando ou sendo desonesto.

Específicos:

A escrava deve saber exatamente por que ela recebeu um reforço especial. Ela tem que saber por que ela está sendo elogiado (ou punidos). Como o comportamento é claramente um fluxo complexo e contínuo, a contingência entre um comportamento ea consequência pode não ser clara. Identifique o comportamento que você precisa.

Imediato:

Reforce sua escrava, enquanto ela está a fazer o que quiser. Quanto maior o tempo entre a conclusão de um comportamento e à entrega de uma conseqüência de reforço, menos eficaz será o reforço.

Frequentes:

Use a regra geral. Isto significa que cada vez que você aplica uma conseqüência negativa, você deve encontrar pelo menos quatro oportunidades para reforçar um comportamento desejado. Por apenas observando as pessoas que você pode aprender muito sobre o que é reforçador mais adequado. 

Colaboração: DomPhoenix