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sábado, 29 de junho de 2019

25 fatos sobre o BDSM que você vai aprender no Casual Clube BDSM

1. Para começo de conversa, aqui está o que BDSM realmente significa:

BDSM inclui bondage e disciplina (B e D), dominação e submissão (D e S), e sadismo e masoquismo (S e M). Os termos são agrupados dessa forma porque BDSM pode ser um monte de coisas diferentes para pessoas diferentes, com diferentes preferências, a escritora de BDSM e educadora Clarisse Thorn, autora de The S&M Feminist, diz ao BuzzFeed Life. Na maioria das vezes, os interesses de uma pessoa caem em uma ou duas dessas categorias, em vez de todas elas.

2. Isso nem sempre envolve sexo, mas pode.

A maioria das pessoas acha que o BDSM está sempre ligado ao sexo, e enquanto ele pode estar para algumas pessoas, outras traçam grandes diferenças entre os dois. "Ambos são experiências corporais que são muito intensas e sensuais, e causam muitos sentimentos fortíssimos em pessoas que os praticam, mas eles não são a mesma coisa", diz Thorn. A metáfora que ela usa para isso: uma massagem. Às vezes uma massagem, embora seja sensual, é apenas uma massagem. Para outros, uma massagem quase sempre leva ao sexo. Acontece quase o mesmo com o BDSM; é uma questão de preferência pessoal e sexual.


3. Não há nada inerentemente errado ou doentio com as pessoas que o praticam.

Este é um dos equívocos mais comuns e frustrantes sobre o BDSM, diz Thorn. O BDSM não é algo que emerge de abuso ou violência doméstica, e se engajar nessa prática não quer dizer que você gosta de abuso ou de abusar.
Em vez disso, desfrutar do BDSM é apenas uma faceta da sexualidade e estilo de vida de alguém. "São apenas pessoas comuns que por acaso se extravasam dessa forma", a especialista em sexo Gloria Brame, Ph.D., autora de Different Loving, diz ao BuzzFeed Life. "São os seus vizinhos e seus professores, e as pessoas ensacando suas compras. O maior mito é o de que você precisa deste conjunto especial de circunstâncias. São pessoas normais que têm uma necessidade de que isso seja sua dinâmica íntima".

6. 50 Tons de Cinza é considerado muito constrangedor na comunidade BDSM.

Se você alguma vez encontrar-se em uma reunião ou masmorra BDSM, não mencione qualquertom de cinza. Enquanto algumas pessoas apreciam que os livros estimularam mais interesse nestas práticas e que podem ter tornado isso menos estigmatizado, outras criticam a relação doentia e abusiva que o livro retrata e as cenas surreais. Em suma, não é uma representação precisa da comunidade BDSM.

7. Não são chicotes e correntes o tempo todo — ou nunca, se você preferir

Claro, alguns entusiastas de S e M podem ter estes objetos em seu arsenal, mas definitivamente não é o tipo de coisa que todos gostam. "Algumas pessoas preferem o que é chamado de 'dominação sensual', que é onde podem haver alguns brinquedos ou jogos, mas nenhuma dor envolvida", diz Brame. "É mais como um parceiro concordar em fazer tudo o que a outra pessoa pede. O BDSM não tem que seguir qualquer padrão, e não há um modelo ideal para um relacionamento BDSM."

8. Encontros BDSM são chamados de "cenas"

Mais uma vez, como nem sempre é sobre a relação sexual, você não necessariamente diria que "teve relações sexuais" ou "transou" com alguém depois de uma experiência BDSM. Em vez disso, isso é chamado de cena (como se você tivesse encenado algo com alguém ou que você teve uma cena).
"Isso é uma evolução a partir do momento em que, se você fez S e M, você pode fazê-lo apenas com um profissional por uma hora, ou você pode apenas vê-lo sendo realizado em um clube de BDSM", diz Brame. "Agora as pessoas têm relações muito mais orgânicas, mas elas ainda chamam isso de uma cena — o momento em que descobrimos os brinquedos ou entramos nesse espaço vazio".

9. Há dominantes, submissos, superiores e inferiores

Então você provavelmente já ouviu falar sobre dominantes e submissos (se não, o dominante gosta de estar no comando, enquanto o submisso gosta de receber ordens). Mas os praticantes de BDSM também podem utilizar os termos "superiores" e "inferiores" para descreverem a si mesmos. Um superior poderia se referir a um dominante ou um sadista (alguém que gosta de infligir dor), enquanto um inferior pode se referir a um submisso ou um masoquista (alguém que gosta de receber a dor). Isso permite que você tenha um termo geral para aqueles que geralmente gostam de estar tanto dando quanto recebendo em um encontro BDSM. E não há nenhuma regra que diz que você não pode ser tanto dominante quanto submisso em circunstâncias diferentes ou com diferentes parceiros.

10. Pode ser tão simples ou tão técnico quanto você quiser.

Talvez o pensamento de ser amarrado te excita, ou você gosta de espancar ou ser espancado. Ou talvez você está mais interessado em máscaras de couro e grampos de mamilo e na cera quente. Tudo isso (e, obviamente, muito mais) está dentro do reino do BDSM. Basicamente, você ainda pode gostar disso tudo sem realmente nunca ter ido a uma masmorra.

11. Antes de você ir além do MUITO básico, faça sua pesquisa.

Usar uma venda ou um cubo de gelo, ou algemas felpudas que você conseguiu em uma festa de despedida, são todos comportamentos de iniciante relativamente inofensivos, se você gostar deles. Mas antes de você brincar por aí com algumas das ferramentas mais complicadas, você precisa aprender a fazê-lo com segurança. Mesmo uma corda ou um chicote pode ser perigoso se você não sabe o que está fazendo.
Você pode até mesmo atrapalhar-se com suas próprias mãos (pense: penetração com as mãos): "[Algumas pessoas] acham que podem firmar um punho e colocá-lo dentro de alguém", diz Brame. "Essa é uma boa maneira de realmente ferir alguém e enviá-lo para o hospital" (em vez disso, ela sugere uma "enorme quantidade de lubrificante" e começar com dois ou três dedos e, em seguida, lenta e cuidadosamente colocar a mão toda).
12. Sério, BDSM envolve MUITA leitura e aprendizagem.
Se você é uma daquelas pessoas que joga fora todos os livros de instruções e tenta construir a sua estante apenas na intuição, o BDSM provavelmente não é para você. "Eu diria que a grande maioria do que chamamos de educação BDSM é como maximizar o ecstasy e minimizar os riscos", diz Brame. "Como fazer todas as coisas com as quais você fantasiou e fazê-las com segurança".
Apesar de não haver uma lista de leitura obrigatória, parece que existe algumas favoritas que muitas vezes são recomendadas para iniciantes, como SM 101, por Jay Wiseman, Screw the Roses, Send Me the Thorns, por Phillip Miller e Molly Devon, e The New Bottoming Book e ​​The New Bottoming Book, por Janet Hardy e Dossie Easton. [Nota do editor: Todos os livros são em inglês. Tem outros livros que você sugeriria? Por favor, adicione-os nos comentários!]
Aulas, conferências e encontros também são úteis para a aprendizagem de técnicas específicas, diz Thorn. Outro recurso popular é o FetLife.com, uma rede como o Facebook para a comunidade "pervertida" que pode conectar você com quadros de avisos, grupos e aula sem sua área.

13. É importante obter suas informações a partir de uma variedade de fontes.

Um erro que muitas pessoas cometem quando experimentam o BDSM pela primeira vez é contar com uma pessoa para mostrar-lhes o caminho. Mesmo que elas tenham as melhores intenções (e elas podem não ter), isso pode estar limitado a ter apenas uma perspectiva sobre algo que é multidimensional, diz Thorn. Em vez disso, busque livros, oficinas, encontros, guias, amigos, quadros de avisos e muito mais para encontrar um lugar seguro para explorar seus interesses.
"Quando você não pode falar sobre o que está acontecendo e você não pode ter noção de sua experiência outras pessoas que também gostam disso, isso se torna muito mais perigoso do que a variedade de coisas sobre BDSM com as quais você pode fantasiar", diz Thorn.

14. Palavras de segurança são definitivamente importantes.

Pode parecer brega, mas é uma norma bem estabelecida no BDSM (e ei, sua palavra de segurança poderia realmente ser "brega" se você quiser. Você escolhe). "Palavras de segurança são, provavelmente, uma das normas mais importantes que se espalharam em toda a comunidade, mesmo que as pessoas as usem de maneiras diferentes", diz Thorn. Por exemplo, nem todo mundo usa palavras de segurança o tempo todo depois de um tempo, mas é importante começar com elas. Elas podem, essencialmente, ser o que você quiser, desde que seja algo que você normalmente não diria durante o sexo.

15. E em alguns eventos públicos, existem até mesmo monitores de segurança de plantão.

"Monitores de masmorra vão expulsar as pessoas que não estiverem praticando com segurança", diz Brame. Isso pode ser qualquer coisa, desde ignorar palavras de segurança a usar um chicote de forma incorreta. Sério, mencionamos que a segurança é primordial aqui? Na verdade, a sigla SSC (seguro, são, consensual) é um dos pilares mais comuns da prática.

16. Não é tão espontâneo quanto os filmes de Hollywood ou pornô pressupõem que seja.

Ser levado pelo momento e tropeçar acidentalmente no quarto vermelho de um milionário (onde você vai ter orgasmos múltiplos) provavelmente não vai acontecer com você sempre. Mas isso não é necessariamente uma coisa ruim. "A fantasia sexual faz tudo parecer muito fácil", diz Brame. "As pessoas que realmente fazem essas coisas são muito cautelosas sobre isso. Isso tem que ser no lugar certo e na hora certa e com o equipamento adequado. E você tem que saber que você pode retirar a pessoa [de qualquer servidão] se houver uma emergência. Você tem que sentir que pode confiar na pessoa. "Portanto, há muita coisa que entra em uma cena, mas isso não significa que seja menos gratificante para aqueles que gostam disso.

17. Há também, provavelmente, mais conversa envolvida do que há no (maioria) sexo "papai e mamãe".

Sempre que as pessoas questionam o papel do consentimento no BDSM, elas devem considerar a enorme quantidade de comunicação que ocorre antes, durante e depois das cenas. "Falamos muito sobre isso antes de fazê-lo", diz Brame. "Falamos sobre o que queremos fazer, o que vamos fazer, o que são as nossas fantasias... isso faz parte de negociar um bom relacionamento como um praticante de BDSM".

18. Na verdade, existe um período de pré-negociação, em que os parceiros discutem o que eles gostam, o que não gostam e o que eles absolutamente não vão tolerar.

Pense nisso como a cartilha antes da cena. "É uma forma de discutir a experiência de antemão que pode aumentar a segurança emocional", diz Thorn. Isso pode envolver qualquer coisa, de roteiros e listas de checagem, a uma discussão mais informal do que são as expectativas de cada pessoa para a cena, o que elas querem e não querem, e quaisquer palavras ou ações que estejam completamente além dos limites.

19. E depois vem os cuidados posteriores, o período da reunião de balanço que acontece assim que a cena termina.

Como o BDSM pode ser uma experiência extremamente intensa e emocional para alguns, a maioria dos especialistas sugere fortemente este passo de pós-cena, em que os parceiros possam discutir a cena e quaisquer reações que tiveram nela. "As pessoas são extremamente vulneráveis durante o pós-cena", diz Thorn. "Pode ser realmente estranho ter uma cena sem isso". Isso também pode ser uma forte experiência de ligação entre os parceiros.

20. Praticantes de BDSM podem ser monogâmicos, poligâmicos ou seja lá o que eles quiserem.

Nem todo mundo que está interessado em BDSM tem múltiplos parceiros sexuais ou de relacionamento. "Isso costumava ser uma percepção popular de que nós não formamos relacionamentos de longo prazo", diz Brame. "Vários praticantes de BDSM são pessoas monogâmicas. Um monte de gente quer praticá-lo apenas com o seu parceiro ou brincar com os brinquedos grandes em clubes".

21. Há muitos tipos diferentes de chicotes.

Esta não é uma perversão que é igual para todo mundo. Há chicotes leves, de couro, com caudas individuais, com várias caudas planas e largas, e a lista continua, diz Thorn. Mas como certos tipos podem ser mais duros do que outros, você realmente precisa aprender a usá-los corretamente (mais uma vez, as oficinas são cruciais). "As pessoas que praticam com um chicote de cauda individual, muitas vezes, começam com um travesseiro ou algum objeto pequeno distante, como um interruptor de luz", diz ela.

22. E existem alguns lugares que você definitivamente não quer chicotear.

Como os olhos, obviamente. Ou a região dos rins. "A pele é fina lá e você tem órgãos vitais sob lá. Você pode machucar seus rins", explica Brame.

23. Se você quer levar isso ao seu relacionamento atual, absolutamente o faça.

"Há muitas histórias por aí de pessoas que estavam muito nervosas em apresentar essa ideia em seu relacionamento e, em seguida, descobriram que seu parceiro tinha a mesma fantasia", diz Thorn. Se você está nervoso sobre isso, pergunte se eles estariam interessados em verificar se um determinado livro ou oficina sobre a qual você ouviu falar. Ou apenas fale sobre isso no contexto de fantasias sexuais, perguntando ao seu parceiro se ele já experimentou algo parecido com BDSM ou se ele já quis. Se você pensar bem, está apenas arriscando uma conversa estranha, e a recompensa pode ser enorme se isso é algo que você quer em sua vida.

24. Há uma lista imensamente útil de profissionais cientes desta prática, então você pode encontrar um doutor ou terapeuta que compreende exclusivamente o seu estilo de vida.

Talvez você esteja preocupado que o seu ginecologista ou o seu advogado não entenderá seu estilo de vida ou não permitirá que você se sinta à vontade para falar sobre isso. Confira a Lista de Profissionais Cientes da Perversão da Coalizão Nacional para a Liberdade Sexual, para encontrar alguém que terá uma melhor aceitação.

25. Basicamente, isso é diferente do que a maioria das pessoas acha.

Entre os estereótipos, pornografia e 50 Tons de Cinza, há uma série de equívocos sobre o BDSM. Sem participar de uma oficina ou visitar uma dominatrix, a melhor maneira de aprender mais sobre isso é fazendo alguma pesquisa. "Assim como com o sexo normal, se você quer ser bom no que faz, você realmente tem que aprender sobre o que está se passando quando essas coisas estão acontecendo", diz Brame. Fonte: buzzfeed

Brat no bdsm

BRATS
Muito se fala das tais brats, citados como sendo uma espécie de submisso rebelde que apronta de tudo para perturbar e receber castigos de seu dono. Vamos desmistificar.

O que é um brat?

Brat é um tipo de bottom focado na Disciplina. Não são submissos pois não sentem prazer em se submeter. Seu prazer consiste em provocar o Top de diversas formas, de acordo com sua personalidade, bem como impor resistência durante as sessões, mas sempre mantendo o respeito à limites do parceiro. Essa provocação já é algo esperado pelo Top, pois faz parte do jogo de disciplina, e este, então, reage à provocação "castigando o bottom" (praticando então o sadomasoquismo e/ou bondage).

A palavra "brat" é de língua inglesa e significa "fedelho ou pirralho(a)".
A origem desse bottom remete a prática do ageplay, mais precisamente ao infantilismo e a efebofilia - que dentro da cronofilia seria atração por adolescentes - onde o Top e o bottom realizam um roleplay nos papéis Daddy Dom ou Mommy Domme e Little Boy ou Little Girl. O brat surgiu como uma criança/adolescente bastante arteira e mimada interagindo com o Top em várias situações de malcriação e castigo, causa e consequência, etc. Na prática do ageplay encontramos as maiores referências aos brats, incluindo a cena clássica de punição onde o Top, sentado numa cadeira tendo o bottom brat de bruços em seu colo, dá fortes palmadas na bunda deste, por vezes com a nomenclatura "spanking the spoiled brat" (batendo no pirralho birrento).

Por que brat não é um tipo de submisso? Sempre leio isso por aí.

Brat não é submisso porque não tem prazer algum específico na submissão. Obedece quando quer, quando lhe é conveniente ou quando está sendo subjugado, mas dificilmente porque alguém espera que ele obedeça. Esse não é seu papel, foge da sua essência. O brat sempre vai tentar tirar partido das situações, da forma que mais lhe favoreça. Exemplos: um brat masoquista sempre vai tentar conseguir mais punições dolorosas pra se satisfazer, e vai usar de seus ardis pra irritar o Top se for preciso, seja questionando sua posição, seja questionando seus métodos ou a sua capacidade para certos feitos e falhando em tarefas. Aliás, questionar faz parte da provocação típica de alguns brats. É o típico: "Me domine se for capaz!". Um brat no bondage vai estar sempre tentando se soltar. No shibari, de vez em quando vai se mexer e tentar desfazer o trabalho de seu Top. No petplay vai ser um animal dificil de amansar, ou esnobe demais, ou excessivamente carente a ponto de irritar, ou preguiçoso a ponto de não querer brincar e etc. No military fetish corresponde a um soldado que falha ou questiona ordens.
Mas por que brat não é submisso?
Simples, um ser que desobedece e provoca sempre que vê oportunidade pode ter alguma essência submissa?! Submissos são focados em Dominação e submissão (D/s), brats em Disciplina (D). Logo, não devemos nomear como sendo submisso quem não está nem aí para a submissão. No entanto? Brat NÃO é um Bottom que desrespeite seu Top, que faça coisas fora dos limites deste, que ponha em perigo uma cena com elementos arriscados (velas, fogo, agulhas, facas, etc.) nem alguém que na relação vá abusar de seu parceiro minando sua paciência.

E os tais submissos rebeldes? São brats?

Não! Muitos Dominadores chamam de “bratty subs”, até de forma pejorativa, mas são Submissos que, por algum motivo, se rebelaram contra seus tops, passaram a agir de forma não esperada e/ou quebraram a hierarquia. “Submissos rebeldes” normalmente teriam prazer em submissão. Se o motivo for puramente pirraça ou algum "teste", estes Subs aprontam com seus Tops mas logo se arrependem retornando ao seu comportamento normal, sendo a rebeldia um estado momentâneo, passageiro. Um brat, em contrapartida, provoca e sente prazer em ter provocado. É parte do seu prazer e de sua maneira de proceder em cena.
Em outros casos, trata-se de reação normal de revolta e/ou imposição de limites, quando o Top gera algum tipo de insatisfação por falhar em dialogar na relação, desrespeitar seus limites, fomentar ciúme e/ou receios com irmãos ou irmãs de coleira, ter má conduta dentro do meio BDSM, ameaçar ou praticar o abandono do bottom, desrespeitar seus sentimentos e/ou objetivo do relacionamento, etc. – o que, nesse caso não é rebeldia, mas um protesto coerente.
Há também as situações em que foi colocado como submisso um Bottom SAM a característica de sentir prazer na Submissão, ou que talvez tenha preferência por uma submissão mais branda ou somente em cena, ou ainda um Switcher – ou alguém que esteja se descobrindo um Switcher - com vontade de praticar seu lado dominante de alguma forma e, por consequência, sentindo-se tolhido. E então este Bottom não aguenta a situação a longo prazo e protesta, sendo esta uma situação em que houve erro de um dos parceiros (ou de ambos): falta de entendimento mútuo, empolgação demasiada, O rótulo foi imposto pelo Top ou ainda houve tentativa de "agradar o Top à qualquer custo" por parte do bottom. E - claro - não nos esqueçamos do famoso SAM (Smart assed Masochist) que seria uma pessoa masoquista porém não-submissa colocada no papel de submisso e que na realidade vai tentar mandar na cena e/ou no Top, agindo como um "espertinho" no mau sentido. (E este não é um Brat... Aqui teríamos uma pessoa que se sairia muito melhor como Masoquista-não submisso, Dominador Masoquista ou coisa parecida, mas que age de forma manipulativa adotando o rótulo de submisso OU trata-se de alguém que foi colocado erradamente no papel de submisso por um Top inapto em reconhecer seus traços.)
Ou seja: subs rebeldes não são brats. São apenas subs agindo de forma que seus donos não compreendem e, portanto, recebem apelidos que seus Tops considerem pejorativos.

E por quê uma boa parte dos Tops não gosta de brats, ao ponto de usarem o termo pejorativamente?

A maioria dos Tops brasileiros se identifica com o tipo Dominador (Dom) e a maioria dos bottoms se identifica como sendo submissos (subs). O tipo Dom não é nem de longe o ideal para um brat. Brat não dá certo em D/s, pois a intenção do Dom será a de tentar “converter” esse brat num tipo submisso, coisa que não está na essência e nem nos planos deste bottom. É um cabo de guerra sem fim, onde um vai ficar medindo forças com o outro e não vão chegar a lugar algum. Geralmente se torna uma relação bastante aborrecida de se viver. Na maioria das vezes que Top do tipo Dom diz que não gosta de brats, é devido a dois motivos:
1- Se interessou por uma e depois se deu mal porque quis transformar ela numa submissa. 2- Ouviu outros Doms dizerem que não gostam de brats e resolveu recitar o mantra sem nem ao menos entender que nem só de Dom e sub, vive o BDSM.

E qual é o Top que gosta de brat?

É o Tamer! Tamer significa "domador" em inglês. É um Top que não sente prazer na sessão em dominar, mas sim em disciplinar constantemente uma pessoa rebelde. Por vezes gosta de sentir-se "castigando-a" com as práticas. E tudo isso faz parte da mecânica da Disciplina. Nesse ponto a Disciplina de um Brat é muito mais baseada nos "castigos", e são estes que criam contextos para a prática de Sadomasoquismo ou Bondage (dentro dos limites e das preferências do Brat). Estas práticas, aliadas à sensação de punição, são parte do jogo entre Brat e Tamer . Enquanto que a Disciplina com outros tipos de Bottoms geralmente coloca suas práticas favoritas e alguns agrados como "prêmios" para suas ações, e como "castigos" coisas percebidas como enfadonhas (colocar o Bottom sentado sozinho em um canto) ou que não sejam suas favoritas mas que estejam ainda assim dentro de seus limites.
Quem geralmente se torna um bom Tamer?
Tipicamente quem não goste de bottom muito submisso, escravo ou obediente demais. Que esteja disposto a conhecer e respeitar esse bottom da forma que ele é. Que entenda e goste desse jogo de disciplina sem ambicionar, posteriormente, transformar esse bottom em algum outro tipo que lhe agrade mais. Quem aspira a se tornar um Top desse tipo deve também entender a diferença básica entre ter um bottom que se submete a ele (Submisso) e ter um bottom a quem ele deve subjugar (Brat). O submisso oferece sua submissão ao Top prometendo ser obediente, bom submisso, servil, gentil, e etc. O brat não tem submissão nenhuma pra oferecer, sendo parte da mecânica da relação o Top ter que subjugá-lo para que este se dê por vencido. E quando consegue isso, é algo temporário. Não existe promessa de obediência por parte do brat. Quando menos se espera, mais cedo ou mais tarde, ele aprontará outra vez, e outra vez, e outra vez.

É possível trabalhar Brats e Subs na mesma sessão?

Sim. Em primeiro lugar, o Top logicamente precisa compreender e apreciar ambas as mecânicas (ser Tamer e Dominador). Em segundo? Combinar a sessão para que todos ajam dentro de seus papéis SEM que o brat atrapalhe a interação do Top com o Submisso. Em terceiro? Aproveitar a sinergia na qual: - As interações com o Submisso, aonde ele obedece o Top à risca e recebe as práticas, geram contexto para o Brat se rebelar quando for a vez dele. - As interações com o Brat, aonde ele se rebela e é "punido" por sua audácia, geram ao Submisso uma impressão maior ainda de poder do Top.

Autores: Lili Leverdi e Don Marco Alighieri

Dicas para dominador iniciante no bdsm

BDSM – COMO DOMINAR UMA SUBMISSA MESMO QUE VOCÊ SEJA UM DOMINADOR INEXPERIENTE.

Tenho visto muitos Dominadores iniciantes lutarem com o fato de que ninguém os leva a sério. Sim, eles ainda não têm ideia do que está acontecendo, mas a dominação é, por vezes, um fenômeno natural. Eu já me encontrei com homens que nem sequer se identificam como dominadores e que me fizeram tremer com o seu poder natural. Sim, há outras coisas como aprender as técnicas, conhecer os brinquedos e conseguir um mentor que dará suporte para aprimorar suas habilidades, mas dominação é dominação e pode ser usada desde o primeiro dia, se for feita corretamente. Aqui estão algumas dicas para Dominadores iniciantes criarem um relacionamento amoroso ou uma parceria bem sucedida (parceiros de cena).

Lembre-se que Roma não foi construída em um dia e que o seu relacionamento com uma nova submissa não vai amadurecer em uma noite, apesar de sentir que acontece muito mais rápido do que qualquer relacionamento baunilha que já teve. Paciência é uma virtude e você precisa ir devagar para criar a cena perfeita ou o relacionamento perfeito. Se você fizer isso, no ritmo certo, ela não irá a lugar nenhum.
Saiba que todos nós fomos iniciantes, e reconhecemos que você precisa de alguma ajuda com técnicas básicas e brinquedos e não se desvalorize por isso. Ao invés de ferir alguém (pela inexperiência), procure um mentor e aprenda junto com sua submissa ou deixe ela lhe ensinar. Não há vergonha em aprender com uma submissa. Na verdade, a submissa provavelmente vai lhe dar muita perspicácia com relação à psicologia dela. Você também deve tentar algumas práticas em si mesmo para entender o que se sente.
Seja humilde. Não tente aparecer por aí como um idiota. As pessoas vão perceber que é falso. Você não é um presente de Deus para todas as submissas e nem todas elas precisam tratá-lo com o respeito que você acha que merece. Tenha cuidado para não deixar que o seu ego mate qualquer chance que você possa ter de construir um relacionamento ou a obtenção de uma nova parceira de cena.
Quando você se comunica com honestidade com submissas em potencial, você vai descobrir que muitas delas vão querer trilhar o caminho de D/s ou SM com você. Você precisa conhecer uma submissa tão bem, ao ponto usar o modo dela pensar para dominá-la de forma mais eficaz. Isso deve ser feito em via de mão dupla (o conhecimento), já que ninguém vai se abrir para uma pessoa que não sabe como ser aberto e honesto sobre si mesmo.

Seja sensível às necessidades e desejos da sua nova parceira. Esteja ciente de seus próprios desejos e necessidades e saiba onde encontrar o equilíbrio. Se você gosta de chicotadas e ela não, então você pode sempre começar mais lento, com algumas chicotadas de uma forma sensual. Desta forma, você satisfaz algumas das suas necessidades e leva as dela em conta também. Ela vai ser mais propensa a brincar com você de novo se mostrar que não é só para sua satisfação.
Você precisa ser um pouco "trapaceiro" também. Sempre acabe a cena antes que a submissa tenha tido o suficiente (deixar aquele gostinho de quero mais). Você quer que ela volte e peça para jogar novamente. Você também precisa levar em conta que o que não é suficiente hoje, pode ser demais em outros dias, e às vezes o corpo da submissa rejeita algo hoje, que foi fantástico ontem. Saiba que os limites mudam, e que, por vezes, uma submissa quer mais, mesmo quando você acha que foi o suficiente.

Mantenha o controle da cena e aprenda a ler a submissa através do odor, gosto e postura. O odor de uma submissa em subespaço ou próximo a ele às vezes é um pouco metálico. É por isso que não deve permitir que a submissa use perfumes ou óleos corporais quando em cena.
Lembre-se que você está aqui para dominar a submissa. Seja firme e confiante. Saiba o que quer e não peça desculpas por querer isso. Mostre seus desejos e necessidades de forma clara e esclareça se a sub não entendeu algo. Discipline as transgressões de forma consistente e certifique-se que você faz o que você diz quando você disse que faria. Use sua voz e gestos com as mãos e certifique-se de que as regras estabelecidas são seguidas.
Tenha certeza de que você é fisicamente capaz de praticar. Para isso, você precisa de alguma força, aptidão e agilidade algumas vezes. Certifique-se que você não usa drogas ou álcool quando pratica, pois você precisa estar completamente consciente do meio ambiente e da segurança da submissa muito mais do que ela é capaz de ser durante a cena. 

Divirta-se e aproveite a viagem. Estou certa de que essas dicas vão ajudar. Essas dicas são genéricas e você vai encontrá-los por toda parte. Lembre-se que a sabedoria está nas frases muitas vezes repetidas. Texto original: voices.yahoo.com/


sexta-feira, 28 de junho de 2019

Os deveres de uma submissa


Os deveres de uma submissa


A submissa deve empenhar-se em conhecer profundamente seu Dono, os seu gostos e preferencias. Saber o que lhe agrada em cada momento e proporcioná-lo
A submissa deve sempre falar de seus sentimentos e preocupações, e ser ouvida, até o fim. Uma submissa deve ser sempre honesta com seu dono e nunca esconder nenhuma informação. Isso é importante para o Dominador conhecer bem a posse que tem.
A submissa deve ter sempre humildade.Ter  a consciência que ele deve saber o que faz, o que decide.
A submissa deve aprender a aceitar que  esta errada, na forma de ver do dominador e sempre se desculpar, receber a punição, da maneira que seu dono desejar.
A submissa deve seguir seu Dono com devoção, onde quer que vá e o que quer que faça. Sempre 1/2 passo atrás, atenta e cúmplice.
A submissa deve aprender a ouvir os desejos e propostas do dominador e pensar sobre elas com a mente aberta se esforçar para aceitar, caso isso não ocorra, sempre dizer ao dominador os seus limites.
A submissa deve buscar a evolução sempre, deve enfrentar seus limites, se esforçar para aprender cada vez mais.
A submissa deve ouvir com atenção, tudo o que seu Dominador tem a dizer ,seja informação, comunicação de suas decisões, ensinamento,  com esforço sincero de compreender as motivações dele.
A submissa também deve ser ouvida pelo seu dono.
A submissa deve sempre obedecer  às ordens de seu dono, que estarão sempre dentro dos limites estabelecidos, sob pena de sofrer as punições.
A submissa deve cuidar muito bem do seu corpo, que não é mais seu, é propriedade do seu dono, somente dele.
A submissa deve se apresentar perante os outros, de forma impecável, discreta, não se envolver em brigas, discussões, baixarias, ou fofocas. Tem de sempre se comportar de maneira que deixe seu dono orgulhoso.
A submissa deve sempre cumprir as tarefas determinadas pelo seu dono, o quanto antes, sem questionamentos e sem erros.
A submissa deve ser uma dama perante a comunidade, obediente, inteligente, discreta, delicada. Mas também a perfeita vagabunda entre as quatro paredes, a puta entregue aos seus prazeres na cama. Não ter pudores, nem manhas, estar pronta para satisfazer os desejos do seu dono, seja eles qual for.
 A submissa deve ser fiel a  seu dominador. Honrá-lo como seu superior que é.


 A submissa tem de cuidar da  sua autoestima,  Sem se deixar cair em sentimentos negativos e depreciadores.
A submissa deve sempre agir com tranqüilidade e delicadeza. Deve falar pouco, nunca deve discordar ou questionar numa sessão, mas fora dela pode perguntar o que quiser para seu dono, para que assim ele explique o motivo de algo. Uma das maiores virtudes de uma submissa. Ter paciência perante as situações dentro e fora da relação D/s. Pois será desejada e ignorada sempre na mesma intensidade pelo Dono. Devera aprender a esperar as vontades dele.
A submissa não deve esquecer jamais, que o dever principal é o de proporcionar distração e prazer sem esperar receber nada em troca de seu dominador.
A submissa deve sempre obedecer seu dominador, conforme a sua vestimenta. Usando somente o que ele desejar e mandar.
A submissa deve ser inteligente, informação nunca é demais, seja nas praticas, na relação, para o crescimento pessoal. A submissão não quer dizer estar esperando imóvel, um Dono sera sempre orgulhoso de uma submissa que procura entender o mundo BDSM, que procura entender o que se passa no mundo, submissa tem que ser informada e inteligente para estar a altura de servir seu precioso Dono. Tem que  escrever sempre certo, e de forma clara. Ele deve ser sempre doce com suas palavras.
A submissa deve sempre se informar, procurar saber mais sobre as praticas, para saber sempre satisfazer seu dono.
A submissa deve ser sensual saber seduzir seu senhor, lembrando sempre de nunca fazer nada sem sua autorização. Usar e abusar de lingeries, massagens tudo que possa ser de agrado do seu dominador, saber dar carinho e a atenção que seu dono merece.
Em nenhum caso a submissa deverá colocar seus interesses particulares à frente dos interesses de seu Dono.
A submissa deve ter para o seu Dono disponibilidades físicas, mentais e emocionais. Deve arrumar sua vida de maneira a poder responder de uma forma imediata a qualquer solicitação do Dono. Na Sua presença, todo o resto deve ser esquecido. Na ausência do Dono, mantera uma postura irrepreensível, lembrando-se sempre a quem pertence.
A submissa deve se entregar nas mãos do seu Senhor sem medos sem pudores, a entrega tem que ser total, não existe uma meia entrega, uma meia submissão, para ser verdadeira tem que ser inteira.
A submissa não deve nunca questionar seu dono, não importa o motivo, deve estar sempre atenta para obedecer e executar tudo o que seu dono mandar ele sempre sabe o que faz, e tudo o que faz é para o melhor da relação.
A submissa Não ter contato com outros dominadores sem pedir a autorização do seu dono. Tratar seu dono da forma mais respeitosa possível, sempre o tratamento de Senhor.
A submissa deve amar incondicionalmente seu dono, adorar, desejar seu corpo, reverenciar, venerar seu Senhor de varias maneiras, usar da fantasia para agrada-lo.
A submissa tem que ser um prolongamento do Dono, mover-se ao Seu ritmo e ao Seu gosto, ser a sua sombra e o seu reflexo
A submissa tem sempre a ultima palavra…sim Senhor! ele prevalece em tudo, tudo o que ele quer ele terá’, a submissa tem apenas que aceitar tudo, enfim e sempre dentro do SSC.

Não é fácil ser submissa,nesse mundo atual cheio de intrigas e confusões ,ser submissa chega a ser um desafio.
Entregar-se a alguém que busca em você a realização de suas fantasias,seus desejos mais secretos,e de suas vontades animalescas. É satisfatório quando você se sente a fonte do prazer do outro; mas por outro lado ser submissa, também quer dizer “quero te dar prazer meu senhor, mas desejo que me de aquilo que me fará ter prazer, teu carinho, tua proteção, tua atenção.”      Nenhuma submissa se entrega a seu Dono se não confiar nele, se não sentir que ele a protege, que traz consigo carinho e respeito por ela.
Não é fácil ter essa relação, por que não é só por uma coleira que te faz submissa, mas sentir-se submissa, quando isso acontece, que não é logo no inicio de uma relação D/s, isso se constrói com o tempo, é quando você descobre que seu corpo, seus desejos e sua alma não é mais sua, que pertence ao seu Senhor. Parece incrível, mas o ser submissa está diretamente ligada a entrega do Dono, para a sua peça de estimação.
Muitos dominadores, não gostam de demonstrar esse sentimento, por que nesse momento acham que demonstram fraqueza, mas na verdade é quando realmente começam a por as correntes invisíveis da submissão em sua submissa. Por Suellen Monteiro

Há pessoas que vêm procurar a realização sexual que o BDSM oferece, e optam por monogamia (ter 1 parceiro(a) com exclusividade), ou optam por poligamia (mais de 1 parceiro(a), sem exclusividade). Isso é bem comum para Dominadores homens, principalmente, é quase que consenso, que a maioria dos homens sonha em ter mais de uma pessoa ao mesmo tempo, principalmente numa cena ou num menage. Lembrando que, BDSM é São, Seguro e Consensual. Todas as partes envolvidas devem ter informação suficiente pra tomar decisões conscientes, e todas as partes tem que ser maiores de 18 anos.

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Fragmentos BDSM


FRAGMENTOS 
DIÁLOGO ENTRE DONO E SUA SUBMISSA

“Paixão, quero que meu prazer seja teu vicio, a ponto de você pensar em mim e de satisfazer de todas as formas e maneiras possíveis e que você consiga imaginar. Quanto mais ousada você for, mais tesão eu terei, você sabe. Submeter uma mulher sempre foi uma das minhas fantasias preferidas. Mas Submissão não é para qualquer mulher. Submissão é estar aos pés de um homem é apenas para as mulheres poderosas. É entregar-se docemente, intensamente de corpo e alma. É deixar-se perder no meio da paixão de forma incondicional. É saber sorrir, sofrer e chorar. É aprender a viver, a entender, aprender a perdoar. É entregar-se sem lutar, sem reclamar, numa comunhão de corpos e corações, que pulsam, que batem num só ritmo, É fazer loucuras... Impetuosa e conscientemente, na doce entrega do corpo e da alma, sem limites, sem barreiras, sem pudores, onde tudo é permitidos, lindos, suaves, quando dor e prazer se encontram. E o amor explode com toda sua força e volúpia”.


submissa:

“ Estou imensamente feliz por ter encontrado de forma quase mágica meu DONO e SENHOR.Uma pessoa maravilhosa na minha vida, onde vejo tantas afinidades e que está me ensinando a ser cada dia mais SUA submissa. 

"Eu quero pertencer. Pertencer é algo forte. É ser de alguém, mas também por minha vontade. Pertencer, me completa, me faz melhor. Pertencer me liberta, dá asas ao meu ser. Por isso estou gostando de pertencer. Gostando de compartilhar, amar de forma completa, me entregar toda sem receios nem ressalvas. Conhecê-lo trouxe inúmeras descobertas e satisfações. Um modo de ver e sentir a vida de forma intensa que aprecio. Amo poder me entregar toda, sem pensar nas conseqüências. Amo poder me dedicar com tudo que posso, por escrito ou com minha presença. Amo pertencer e me orgulhar disso, amo honrar sua coleira que carrego e ostentá-la, mas não para me exibir e sim ser agradecida por isso. Amo estar aos pés de um homem forte, decidido. Amo ser conduzida, cuidada, ensinada, amparada. Amo ser objeto de uso e desejo, uma fêmea sempre no cio e disponível. Amo o tilintar da coleira sendo posta em meu pescoço. Amo o som dos açoites, de meus gritos e choro. Amo o sorriso de meu Dono satisfeito no final. Veja meu juramento aqui meu Senhor




O Dono

“ Você, Paixão, mulher altiva, de quatro aos pés meus pés, mostrando-se feliz

Minha cadela, vadia, puta, fêmea completa, aprendiz

Sabe que momentos como esses marcam para sempre e possuem significados intensos e infinitos, pois ficarão marcados para sempre em nossas memórias

Talvez você tenha encontrado na submissão o que faltava para você ser a fêmea mulher que sempre existiu dentro de você. Poder fazer de tudo e ser cada vez mais feliz. Você gosta de ser usada, você gosta de obedecer. Gosta de ser minha escrava. Ser escrava é relativamente fácil. Obedecer é fácil também. Mas isto não teria nenhuma graça para mim se não fosse com você, você é especial. Não quero uma escrava simplesmente. Quero “a”escrava. Quero você numa entrega mais que perfeita., satisfazendo todos os meus desejos. Quero você , cativa e apaixonada, entregue e servil como um animal.

Sem limites ou condições. Totalmente minha. Ao meu bel prazer.

Quero você presa, amarrada, sexy, ousada,fêmea selvagem,safada, insana em seus desejos. Minha puta debochada, me agarrando, me abraçando, me beijando.”

A submissa:

“ Vem usar sua fêmea , vem se perder neste corpo

Mandar no meu prazer, vem ser o meu Dono

Adorado desde os pés. Sou escrava do Teu ser

Vem aplacar tua fome , me chamar de todos os nomes

Vem marcar o meu corpo, flagelar a minha pele

Vem, eu estou esperando Molhada e no cio

Só quero te pertencer ,faz eu participar do seu prazer

Ser seu objeto de uso pleno

E fêmea obediente aos seus pés

Usa meu cabelo como guia quando eu estiver no chão

Faça da minha dor o seu prazer

Dos meus gritos e gemidos sua sinfonia predileta

Se perca no meu cheiro de cio, de sua puta cadela

E depois deixe-me descansar sobre seu corpo

Depois da fúria de seu ser

Eu sou a sua menininha Meu dono: Eu gosto de tudo que possa me dar prazer e tesão sem fim

Quero ser possuída por trás, quero ser amarrada, violentada

Quero sentir o meu Homem dentro de mim

Pois assim eu me realizo e sinto que vale a pena

Vem me faça berrar, me faça gemer, quero berrar

Sou Uma fera entregue ao prazer, pronta para ser possuída e domada

quero me deliciar dos prazeres da carne

Sim, sou esta mulher que só um homem conhece

Sou a Cadela do jeito que ele gosta e do jeito que eu quero ser..

A minha submissão é o maior presente que eu posso te dar

A forma mais linda de uma fêmea se entregar

Este é meu presente , toda minha essência, minha feminilidade

Minha força, meu cio, meu corpo a sua disposição

Minha obediência e prazer em servir

Sou uma pedra que está sendo lapidada por ti

A sua maneira serei tudo o que desejar

Estou em suas mãos e me entrego, Confio cegamente em você, meu Dono.”

O Dono:

“ Eu sei que dentro de você mora uma mulher que só se revela quando a porta do quarto se tranca transforma-se numa mulher faminta de sexo e desejos

Que gosto de ouvir palavras indecentes, de ser chamada de puta, cachorra, cadela, vadia, ordinária. Que gosta de ser mordida, de ser arrombada, lambida, e mal tratada, mas muito bem comida . Por isto te imagino, vestida com meias 7x8, espartilhos, vendada esperando seu Dono chegar. Atenta a todos os ruídos, ao barulho de meus passos se aproximando. Você vendada, quieta na cama me aguardando. Ouve-me tirar a roupa, peça por peça.Me aproximo de ti, cheiro seu pescoço. Seu corpo se arrepia todo e dá um pulo.Sinto suas mãos a procura de meu membro.E elas descem até minha cintura. Apertam-me incomodamente forte. Dou um longo gemido, me deito sobre teu corpo e te amo loucamente Minha puta adora me seduzir, me provocar, me incitar fantasias e delírios luxuriantes . Fico feliz, pois, tenho prazer em ser agradado de todas as formas que ela quer me dar prazer”

A submissa:

“Vem,vida, mija em mim. Toma conta de mim., Sou sua. Me usa.Mexe com todos meus anjos e demônios.Marca por dentro, Marca seu território

Chama minha atenção. Convida-me a continuar sua jornada

A melhorar em ser sua puta , aprender de dar novos prazeres, descobrir coisas novas. Eu posso ser o seu melhor encontro. A sua melhor descoberta

O seu melhor sexo. O seu maior amor. Faça-me sentir a dor. Marca-me com teu amor. A dor no ato de amor consiste em um prazer peculiar onde sua submissa fica excitada . Dói, porém, é prazer também. A dor é sinal de entrega, o prazer de se submeter e pertencer, ser usada deliciosamente pelo Dono; tudo isso faz a dor ser quase nada, as sensações são mais fortes do que a dor física em si. A dor é um prazer a mais, tão maravilhoso quanto um orgasmo.” (texto net)

Tratamento BDSM

São comuns pronomes de tratamento que evidenciam a condição de TOP ou de bottom de uma pessoa, e por isso não dê para se saber da preferência do praticante dentro do BDSM (se é, p. ex., bondagista, sádico ou dominador) só olhando o pronome usado para se referir ao TOP ou bottom; são apenas modos respeitosos de se referir ao TOP e modos de mostrar a condição do bottom/tratamento.

Assim é comum se chamar o TOP de Senhor, Lord e outros pronomes e as mulheres que são TOP’s de Rainha, Senhora, Lady e outros pronomes.
Os submissosas homens são chamados de verme, servo, cão, escravo e etc. As mulheres de escrava, serva, cadela, etc.
O praticante de BDSM pode ser chamado também de BDSMer.
Domme é sinônimo (de origem francesa) de Dominatrix ou dominadora, não sendo um pronome de tratamento, senão uma classificação.
O mesmo vale para Dom (abrev. de dominador), sub (abrev. de submissa(o)) e masoca ou maso (abrev. de masoquista).
O termo deusa é usado para se referir geralmente à mulher da qual os podólatras (podolatria é o fetiche por pés) idolatram os pés.

Ao entrar em nosso grupo de recepção o(a) Dominador(a) deve ter seu nome inicial com a letra Maiúscula e a (o) submisso com letra minúscula! Ou seja Inicias de Dom ou Domme sempre em maiúscula e sub sempre com minúscula.

Em nosso grupo de associados o tratamento é o mesmo! Para ser um(a) associado veja a aba (associe-se) acima!

Juramento de submissa-bdsm



JURAMENTO


"Juro Te servir, Te amar, e Te respeitar a cada minuto desta vida que já Te pertence.
Juro ser leal, fiel e honesta a Ti. Juro carregar TEU NOME no coração que como são Teu meu corpo e minha mente.
Minha alma ajoelhada os Teus pés, se entregam a ti pôr inteira.
Juro, Senhor que tudo farei para Teu prazer, assim coloco em Tuas mãos.
Todo prazer que puderes tirar dessa Tua escrava
Coloco-me diante de Ti nua de corpo e alma para que uses como melhor Te prover
Esta mente jamais terá outros pensamentos que não seja direcionado a Ti.
Este corpo jamais será tocado pôr outras mãos que não as Tuas.
Este coração jamais baterá pôr outro que não seja a para meu Senhor.
Cada lágrima que destes olhos derramarem, cada gota de sangue que sair deste corpo a Ti pertence.
Juro Te adorar e Te idolatrar enquanto tiver em mim um sopro de vida.
Juro seguir Teus ensinamentos tuas orientações.
Juro cumprir tuas ordens, a custo de ser duramente castigado pôr teu chicote.
Chibatada me será um presente, um afago, pois tudo que vem de Ti é para meu crescimento em quanto Tua escrava.
Juro ser teu brinquedo quando quiseres brincar.
Juro ser teu abraço quando te sentires só.
Juro ser Teu colo quando quiseres chorar.
Juro ser sua cadela servil obediente
Juro ser a loba que uiva por ti nas noites de lua cheia.
Os meus olhos hão de ser só dos Teus olhos. Os meus braços o Teu ninho no silencio depois de Teu gozo”.
E hei de ser a estrela derradeira, a amiga companheira no infinito de Teu coração.
E hei de estar sempre abaixo de Ti, porém sempre ao teu lado, pois minha alma estará onde estiveres, já que é Tua escrava.
Talvez o Teu caminho seja defecou para mim, mas o seguirei mesmo que entre pedras e espinhos, mesmo que sangre meus pés.
E juro Senhor e Dono que nada nem ninguém me afastará de ti Senhor de
Tua vontade. E mesmo assim te seguirei de longe, recolhendo as migalhas que jogares na estrada.
Juro ser Tua e tão somente Tua aceitar resignadas todas tuas decisões, ordens e todos os Teus castigos.
E hei de sorver cada momento que puder ver em Teus olhos o brilho do prazer em minha dor. Este há de ser
Meu único prazer.
Pois hoje eu sei que nasci para ser Tua escrava, sua cadela e tudo o que mais quiseres que eu seja."
(AUTOR DESCONHECIDO)